terça-feira, 26 de julho de 2011

Exposição de Tim Burton - Paris 2012


Para os fãs do cineasta americano Tim Burton que estarão em Paris de 7 março a 5 agosto de 2012, será a oportunidade de visitar a Exposição de TimBurton que desembarcará na França na Cinemateca de Paris.

Depois de Austrália e Canadá, teremos o privilégio de ver o mundo do pai de Edward Mãos de Tesoura conosco. Uma exposição reunindo vídeos, ilustrações, fotografias, textos, histórias em quadrinhos, maquetes, esculturas e figurinos de seus filmes, inspirados na cultura popular, nos contos e na subcultura gótica em mais de 600 m². A maioria das 700 peças que compõem a mostra são do arquivo pessoal do Tim e das coleções de seus colaboradores.







Clique aqui para ver outras fotos da exposição que estará em Paris em 2012.








quinta-feira, 21 de julho de 2011

J'aime rien

Há algo muito importante que você precisa aprender sobre os parisienses: eles te detestam. Eles não te conhecem e te odeiam. Nunca te viram e já não suportam a sua presença. Mas, acredite, esse ódio, apesar de real, não é pessoal (esse é um privilégio concedido a poucos, como ao atual casal presidencial e às pessoas que estão a menos de 200 quilômetros deles).

Vou tentar explicar alguns elementos dessa falta de apreço do parisiense por tudo o que se move e não é o seu cachorro.

Bufada
Categoria: manifestação não-verbal de ódio

A bufada é a mais clássica demonstração de irritação do parisiense. Mas é mais do que isso: é também o último refúgio da eterna insatisfação francesa, da vontade que eles têm de vez em quando – tipo umas 12 vezes por dia – de mandar tudo pros ares e fazer uma revolução. É o que sobrou depois que se tornou meio indelicado pendurar o sujeito em uma forca ou guilhotiná-lo em praça pública. Malditos tempos monótonos, onde não se pode nem mais descer tranquilamente a lâmina no pescoço alheio.

Putain!
Categoria: manifestação verbal de ódio

Putain significa puta merda. Em Paris você vai escutá-lo ao menos 337 vezes por dia. Se um parisiense está aborrecido, ele diz “putain”. Se um parisiense dá uma topada com o joelho, ele diz “putain”. Se um parisiense pisa num cocô de cachorro de um outro parisiense, ele diz “putain”. Se está frio, ele diz “putain”. Se faz calor, ele diz “putain”. Se você ousa abordar um parisiense, tirando-o de suas complicadas elocubrações mentais, para lhe perguntar alguma coisa que não esteja à altura de sua genialidade, ele pode até não dizer “putain”, mas certamente vai pensar. E depois vai bufar.

Vizinhos
Categoria: objeto (relativo) de desprezo

O verdadeiro parisiense nunca se dirige aos seus vizinhos quando pegam o mesmo elevador. Mas se por acaso se encontram em um bar do outro lado da cidade, são capazes de conversar por horas a fio, falando mal dos outros vizinhos. No dia seguinte, no elevador, o amigo da véspera volta à condição de semi desconhecido. Condição que dura até o próximo encontro fortuito em um bar bem distante, porque esse da esquina é mal frequentado, tá cheio de vizinhos.

Turistas
Categoria: objeto de ódio extremo

Só tem uma coisa que o parisiense odeia mais do que você, o vizinho ou qualquer outro parisiense: o turista. Se você for um destes, a sua única opção é freqüentar lugares nos quais dificilmente os locais põem os pés, como a torre Eiffel ou o Louvre (evite os Mcdonald’s ou a Eurodisney, sempre entupidos de nativos).

Bom, pra não ser injusto, preciso admtir que o parisiense adora Paris, com seus restaurantes, sua vida cultural, seus cafés com mesas na varanda, seus parques e tudo o que ela tem pra oferecer.

Não é exagero dizer que o parisiense ama sua cidade.

Ele só detesta todo mundo que mora nela.

Por: Daniel Cariello do Blog Chéri à Paris

domingo, 10 de julho de 2011

Maria Rita

PORTUGUÊS
Seis anos após seu show na França, a filha da ilustre Elis Regina volta a Paris e dividirá o palco com um piano, um baixo e uma bateria, recuperando a simplicidade dos seus primeiros shows. Um show no qual ela interpretará músicas de seus três álbuns.

Em sua primeira passagem na França em 2005 na Cité de la Musique, os ingressos se esgotaram com várias semanas de antecedência devido ao sucesso do seu primeiro disco lançado em 2003.
A partir de então, Maria Rita recebeu várias recompensas de prestigio, entre as quais seis Grammys Latinos e seis discos de Platina!

Esse espetáculo tão esperado será produzido pela Sombrazuca no Cabaret Sauvage dia 12 de julho. 
Um show que com certeza vale a pena !

25€ antecipado 06.15.22.69.63 - Rodrigo
25€ (mais taxas) Fnac - www.fnacspectacles.com
35€ no dia - Terça-feira 12 de Julho - 20:30 Reservas
CABARET SAUVAGE
PARC DE LA VILLETTE
59, Bd Mac Donald
75019 PARIS 19e
(Mêtro 7: Porte de la Villette)

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FRANÇAIS

Six ans après sa première représentation en France, la fille de l'illustre Elis Regina revient à Paris avec pour seul accompagnement un piano, une basse et une batterie, retournant ainsi à la simplicité de ses débuts pour un concert lors duquel elle interprétera l'ensemble des chansons de ses trois albums.

Lors de son premier passage en France en 2005 à la Cité de la Musique, le spectacle affichait complet plusieurs semaines auparavant suite au succès de son premier disque sorti en 2003. Depuis, Maria Rita a accumulé les récompenses avec six Grammys Latinos et six Disques de Platine et continue de rester en tête de liste parmi les meilleurs artistes brésiliens.

Ce concert tant attendu sera produit par Sombrazuca au Cabaret Sauvage le 12 juillet.

25€ avec moi 06.15.22.69.63 - Rodrigo
25€ hors frais de loc. Fnac - www.fnacspectacles.com
35€ sur place - Mardi 12/Juillet - 20:30 Réservation
CABARET SAUVAGE
PARC DE LA VILLETTE
59, Bd Mac Donald
75019 PARIS 19e
(Mêtro 7: Porte de la Villette)

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